AO MINUTO: 100 membros do Hezbollah mortos; Cessar-fogo? ONU vai a votos
- 11 de dezembro, 2023
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Pouco mais de dois meses depois de a guerra entre o grupo Hamas e Israel ter começado, o caos e destruição no Médio Oriente continua a ser um cenário no local.
Segundo a Al Jazeera, o conflito já fez mais de 19 mil mortos, dos quais a maioria na Faixa de Gaza - esta segunda-feira, o número de vítimas mortais ultrapassou os 18 mil. Do lado israelita, terão morrido cerca de 1.150 pessoas.
Também os feridos palestinianos aparecem em maior número, com quase 50 mil pessoas a sofreram represálias da guerra entre o grupo islamita e Telavive.
O Hezbollah disse, esta segunda-feira, que o número de membros mortos na sequência de ataques israelitas chegou aos 100.
Segundo Telavive, citado pelo Times of Israel, o número de vítimas mortais pertencentes ao grupo será maior.
As mortes terão acontecido no Líbano, assim como na Síria.
A Assembleia-Geral das Nações Unidas votará, na terça-feira, uma resolução para exigir um novo cessar-fogo em Gaza. A reunião de emergência terá sido solicitada pelos 22 memrbos do Grupo Árabe e 57 da Organização de Cooperação Islâmica, de acordo com o presidente de Assembleia, Dennis Francis.
Segundo o que o embaixador da Palestina na ONU, Riyad Mansour, disse à Associated Press, a resolução é semelhante àquela que foi votada na última sexta-feira no Conselho de Segurança da ONU - e vetada pelos Estados Unidos.
Mia Shem foi uma das reféns do Hamas cujo rosto mais se difundiu pelos meios de comunicação social, depois de a cidadã francesa ter sido raptada enquanto participava no festival de música 'Supernova'.
Embora se acreditasse inicialmente que estava morta, no dia 16 de outubro o Hamas partilhou um vídeo onde esta surgia deitada e a receber tratamentos médicos.
Saiba mais:
Mia Dhem, de 21 anos, foi um dos rostos mais partilhados após o ataque do Hamas.
A Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina no Médio Oriente (UNRWA, na sigla em inglês) reiterou, esta segunda-feira, que não há locais seguros na Faixa de Gaza.
"Perdemos mais de 130 colegas, tendo metade morrido nas aéreas do centro e sul", referiu a diretora de comunicações, Juliette Touma, à Al Jazeera. "Isto é apenas um exemplo que mostra que não há locais seguros", reforçou.
A responsável lembrou ainda que durante a pausa humanitária que decorreu durante uma semana conseguiram colocar ajuda e combustível na região, e que é preciso "no mínimo, regressar a essas condições".
Juliette Touma adiantou ainda que o centro da UNRWA em Khan Younis tinha capacidade para albergar mil pessoas, mas que de momento tinha mais de 30 mil. Touma visitou o centro no início do mês e disse que testemunhou "miséria em abundância" assim como "desespero".
O Crescente Vermelho Palestiniano denunciou, esta segunda-feira, que ataques israelitas estão a acontecer perto do Hospital Al-Amal, em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza.
"Hoje ao amanhecer, aviões da ocupação lançaram vários ataques violentos nas imediações do Hospital Al-Amal, e os bombardeamentos de artilharia prosseguiram no centro da cidade e nas zonas norte da sede da associação, que alberga 13 mil pessoas deslocadas", lê numa publicação partilhada na rede social X (antigo Twitter).
? شنت طائرات الاحتلال فجر اليوم عدة غارات عنيفة في محيط مستشفى الامل في محافظة #خانيونس، وتواصل القصف المدفعي وسط المدينة وفي المناطق الشمالية لمقر الجمعية الذي يأوي 13 الف نازح.#غزة
O número de mortos em Gaza devido à ofensiva de Israel ultrapassa os 18 mil e os feridos os 49.200, segundo um relatório divulgado hoje pelo Ministério da Saúde da Faixa.
O número de mortos em Gaza devido à ofensiva de Israel ultrapassa os 18 mil e os feridos os 49.200, segundo um relatório divulgado hoje pelo Ministério da Saúde da Faixa.
O ministro da defesa de Israel, Yoav Gallant, disse, esta segunda-feira, que o Hamas "subestimou a retaliação" israelita no ataque de 7 de outubro.
"É difícil levar as democracias a travar guerras, mas quando estamos numa, somos muito mais fortes porque estamos a lutar para defender os nossos valores", explicou o responsável à imprensa britânica.
Gallant defendeu ainda que a ajuda angariada pelos ativistas pró-palestinianos está a ser usada pelo terrorismo a nível mundial. "A propaganda do Hamas está a influenciar as universidades e os protestos, e está a ser injetado dinheiro que ativa as redes terroristas em todo o mundo", afirmou.
Cerca de 50 palestinianos foram mortos no domingo à noite, na sequência de bombardeamentos na Faixa de Gaza, sendo que o exército israelita afirmou ter matado um comandante do movimento islamita Hamas.
Cerca de 50 palestinianos foram mortos no domingo à noite, na sequência de bombardeamentos na Faixa de Gaza, sendo que o exército israelita afirmou ter matado um comandante do movimento islamita Hamas.
Bom dia. Iniciamos esta manhã uma nova cobertura AO MINUTO sobre os principais acontecimentos em Israel e na Palestina, em particular na Faixa de Gaza. Pode recordar todas as notícias de ontem aqui.
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Fonte: Noticias Ao Minuto
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