Esperança Bias defende criação de infra-estruturas resilientes nos países vulneráveis

A Presidente da Assembleia da República de Moçambique (PAR),  Esperança Bias, defende  o acesso ao financiamento, no âmbito do mercado de carbono aos países em desenvolvimento, por serem os mais vulneráveis, possibilitando a criação de infra-estruturas resistentes  ao impacto das mudanças climáticas.

Falando durante o debate sobre o tema  ” Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e o Papel do Parlamento”, em Kampala, República de Uganda, Esperança Bias deu a conhecer aos participantes do encontro que Moçambique já aprovou a Estratégia Nacional de Transição Energética ( ENTE) que vai permitir a aplicação dos recursos de forma sustentável na prevenção e combate aos efeitos das mudanças climáticas.

No âmbito da gestão do Risco de Desastres e da Iniciativa de Aviso Prévio para todos, a PAR fez saber que, em 2022, o País aprovou o Regulamento de operacionalização da Plataforma integrada de Disseminação e comunicação de informação de Aviso Prévio de cheias e ciclones.

No que diz respeito aos compromissos de Moçambique com relação às mudanças climáticas, a Presidente do Parlamento moçambicano enumerou alguns, com destaque para a integração das mudanças climáticas nas políticas, estratégias e planos de desenvolvimento socioeconômico;a promoção da educação, sensibilização e divulgação em matérias relacionadas com às mudanças climáticas; adesão  à iniciativa africana do mercado de carbono.

Neste contexto, segundo a PAR, o Parlamento  moçambicano aprovou vários instrumentos dos quais a ratificação, em 2017 do  Acordo de Pária  sobre as mudanças climáticas;a adesão da República de Moçambique ao Protocolo de Kyoto à Convenção das Nações Unidas sobre às mudanças climáticas; e a emenda de Kigali relativa ao Protocolo de Montteal sobre substâncias químicas do anexo F – devido ao alto potencial de aquecimento global  (GWP) causador das mudanças.“A nível do Governo, foi criado o Mistério da Terra e Ambiente, cuja função é dirigir, planificar, coordenar a concepção de política, entre outras, de gestão do ambiente e mudanças climáticas”, explicou a PAR.

Fonte: O País

Autor
Web Developer

tempo

Nulla sagittis rhoncus nisi, vel gravida ante. Nunc lobortis condimentum elit, quis porta ipsum rhoncus vitae. Curabitur magna leo, porta vel fringilla gravida, consectetur in libero. Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum.

Você pode gostar

0 Comentário(s) Comentar

Deixe seu comentário