Ferroviário de Maputo reforça-se focado no título

O Ferroviário de Maputo está a liderar uma revolução na equipa principal de futebol. Os “locomotivas” da capital foram ao mercado buscar 10 reforços, entre nomes sonantes e outros ainda à procura de um lugar ao sol.

O anúncio de reforços começou ao nível da equipa técnica, que este ano será liderada pelo português Sérgio Boris, em substituição de João Chissano, que, não tendo convencido a direcção do emblema verde e branco, não renovou o seu contrato.

Antes do anúncio do novo treinador, o Ferroviário de Maputo liderou uma “vassourada” na equipa, dispensando um total de 16 jogadores, com o capitão Kito, um dos atletas nucleares na equipa, à cabeça. A medida é tida como um momento de viragem no emblema “locomotiva”, que anda arredado do título há nove anos, querendo, por isso, virar o rumo das coisas.

Para que tal aconteça, o Ferroviário conta com os préstimos dos já anunciados reforços. São eles José Guirrugo, atleta que vestiu as cores da União Desportiva do Songo durante muitas época, e Abubacar Sulemane, ambos guarda-redes.

A lista de reforços é composta ainda por Ezequiel Alfredo, Chaguala, Laque David e Denny Maboia para o centro da defesa, e Alfredo Zimila, Victor Malino e Lesli Samba Rifel, para a zona intermediária. É com esses jogadores, que se vão juntar aos “sobreviventes”, que o Ferroviário de Maputo pretende atacar o título do Moçambola, prova que vai arrancar em Abril.

Os “locomotivas” da capital iniciaram, esta semana, os trabalhos de preparação da época, que vai obedecer a duas fases. A primeira vai cingir-se na componente física, tendo em vista a recuperação dos atletas que vêm de um período de defeso de aproximadamente três meses. 

 

COSTA DO SOL EM NELSPRUIT

O Costa do Sol, primeiro clube a abrir as suas “oficinas” no conjunto dos 12 que vão disputar a edição 2024 do Moçambique, continua a intensificar a sua preparação em Nelspruit, África do Sul. Os “canarinhos” vão observar um estágio de uma semana naquele país vizinho.

No quadro de preparação, a equipa comandada pelo português Horácio Gonçalves, coadjuvado por Arnaldo Ouana, tem estado a efectuar jogos de controlo, na perspectiva de medir o grau de assimilação das ideias da equipa técnica.

A primeira fase dos trabalhos dos “canarinhos”, recorde-se, foi em Xai-Xai, capital da província de Gaza. Durante uma semana, o Costa do Sol virou as suas baterias para a componente física, alternando trabalhos de campo e na praia.

Fonte: O País

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