Ramaphosa critica líderes sul-africanos que usam seu passado para recusar ser liderados

O Presidente Cyril Ramaphosa disse que a sociedade sul-africana está sobrecarregada de líderes que usam o seu passado para recusarem a ser liderados.

Este é sem dúvidas um ataque velado a Jacob Zuma e ao recém criado Partido Umkhoto We Sizwe. 

Discursando, no fim-de-semana, em Kwazulu-Natal, nas cerimonias do centésimo décimo aniversário da morte de Rei Dinizulu, Ramaphosa acusou esses antigos líderes de fomentar a violência e os caos contra a democracia sul-africana.

Hoje, a sociedade está sobrecarregada de líderes que se recusam a ser liderados. Eles usam os seus papéis de liderança passados e atuais para semear divisão, medo e ódio. Eles ameaçam com violência e caos  o Estado democrático e as suas leis. Deixe-me ser claro, como tenho sido. Isso não  vamos permitir. Seguiremos os passos do Rei Dinuzulu e vamos avançar na unificação da nossa nação. Devemos e iremos resistir e derrotar os mercenarios da destruição que estão entre nós, tal como fez o Rei Dinuzulu ,disse.       

O Rei Dinizulu é descrito, na historia sul-africana, como um dos maiores lutadores pela liberdade.

Semana passada, o antigo presidente Thabo Mbeki também criticou Jacob Zuma por fazer campanha pelo Partido Umkhoto We Sizwe ao mesmo tempo que continua a ser membro do Congresso Nacional Africano.

Zuma foi indicado pelo Umkhoto We Sizwe para encabeçar a lista do partido nas eleições de 29 de Maio próximo. (RM Pretória)

Fonte: RM

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