Sobe para três número de jovens palestinianos mortos na Cisjordânia

O ANP anunciou anteriormente as mortes de Mazen Muhamad Zahran, de 23 anos, Obadia Imad Khaled Bani Odeh, de 16 anos, e, posteriormente, Abel Naser Mustafa Al Riahi, de 24 anos.

O primeiro foi morto na aldeia de Al Faraa, o segundo em Tamoun e o terceiro no campo de refugiados de Balata, todos abatidos pelo exército israelita, segundo fontes palestinianas.

A agência de notícias oficial palestiniana, WAFA, explicou que as mortes ocorreram no contexto de confrontos entre jovens locais e tropas israelitas, desencadeados por operações militares do exército.

Além disso, 15 outros palestinianos sofreram ferimentos de bala durante os confrontos.

O exército israelita informou hoje que as suas tropas operaram em diferentes partes da Cisjordânia ocupada e entraram em confronto com palestinianos que lhes atiraram engenhos explosivos.

Pelo menos 16 suspeitos palestinianos foram detidos durante as rusgas, disse o porta-voz militar.

A Cisjordânia ocupada está a viver a maior espiral de violência desde a segunda Intifada (2000-05), cerca de 472 palestinianos já foram mortos no território desde o início de 2023, o número mais elevado em mais de 20 anos. Este é o ano mais sangrento desde 2002.

A maioria morreu em confrontos armados com as tropas israelitas, embora muitos fossem civis e mais de 100 menores.

A situação piorou na sequência da guerra de Israel contra o grupo islamita Hamas na Faixa de Gaza, que eclodiu a 07 de outubro, e desde então 264 palestinianos da Cisjordânia (incluindo mais de 65 menores) morreram em circunstâncias violentas, nove dos quais devido a ataques de colonos.

Paralelamente, há mais de um ano que se assiste na região à proliferação de novos grupos armados palestinianos, cujos ataques resultaram em 41 mortos, na sua maioria colonos israelitas, cinco dos quais menores e sete militares.

Desde o início da guerra de Gaza, Israel intensificou ainda mais as intervenções militares na Cisjordânia e deteve mais de 3.200 palestinianos, segundo o Clube dos Prisioneiros Palestinianos. O exército estima que sejam cerca de dois mil.

Leia Também: Exército israelita mata dois palestinianos no norte da Cisjordânia

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Fonte: Noticias Ao Minuto

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