Texto Editores reconhece erro e promete errata no livro 10.ª classe

A Texto Editores diz não ter sido notificada pelo Ministério da Educação para retirar de circulação o livro da 10.ª classe com erros. A editora tem conhecimento do erro e pede desculpas ao público.

O livro de história da 10a classe com alguns erros é da autoria da Texto Editores. A entidade, contactada pelo “O Pais”, explica tratar-se de um erro de digitação, pelo que suspendeu a sua distribuição e está a produzir uma errata.

“Claramente este é um erro de digitação na hora de fazer o livro que escapou na revisão. Pelo texto entende-se que a data só pode estar errada porque menciona a data de entrada na escola e de ser secretário do departamento de segurança anteriores ao que consta como data de nascimento. Joaquim Chissano nasceu em 1939, isto é uma gralha. Neste momento estamos a produzir a errata para colar aqui em cima do ano que diz 1969 ficar o ano correcto”, explicou Pedro Samedo, gestor da Texto Editores.

E porque reconhece o erro, pede desculpas aos pais e encarregados de educação.

“Pedimos desculpas ao professores e alunos que se viram expostos a essa situação. pela leitura do texto, claramente se compreende que aquela data só pode estar errada. e temos a venda do livro suspensa, estamos a colocar a errata, assim que esse trabalho tiver terminado o livro já estará sem problemas, imensas desculpas a todos os utilizadores. É normal de vez em quando os livros terem algumas gralhas, peço que o mais importante, é como é que quem tem a responsabilidade lida com o assunto, o que importa é resolver rapidamente e é o que estamos a tentar fazer. E, fico ao dispor, assim que tivermos a errata colocada se alguém tiver um exemplar com este problema e desejar trocar, nós trocamos sem problema”. O facto é que o Ministério da Educação diz que o manual foi descontinuado, mas a Editora do livro alega não ter sido notificada sobre a decisão.

“Não tenho conhecimento. o ministério pode ter comunicado para as escolas e as escolas aplicam a medida e nós aqui não sabemos. Nós tomamos conhecimento da gralha e estamos a resolvê-la. É uma responsabilidade nossa e nós é que temos que resolver. Enfim, não é preciso ninguém vir nos fazer pressão, obrigar-nos. É um problema nosso”, disse a terminar.

O que significa que depois da produção de errata, a Editora Portuguesa, que actua em Moçambique desde 1997, vai incluir no manual e continuar a vender.

Fonte: O País

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